O hotel me cobrou US$ 250 de “taxa de fumantes”. Eu nem sequer fumo, mas eles não sabiam que eu era proprietário do prédio

A história começa em baixo

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Depois de uma estadia tranquila de fim de semana, reparei que a minha conta tinha uma "taxa de fumador" de 250 dólares.

Nunca fumei um dia na minha vida. Quando telefonei para a receção, a mulher disse friamente: "O quarto cheirava a fumo. Não podemos fazer nada".

O que é que ela não sabia? Sou dono de quatro hotéis - incluindo aquele. Poucas horas depois de ter ligado para a empresa, o gerente do hotel estava a encher o meu telefone, praticamente a implorar-me que atendesse...

A chamada urgente do Greg

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Pouco tempo depois da minha chamada para a empresa, Greg, o gerente do hotel, telefonou-me. Parecia stressado, as suas palavras tropeçavam umas nas outras.

"Marcus, não fazia ideia que isto estava a acontecer. Vamos resolver isto o mais depressa possível."

Quase conseguia imaginá-lo a limpar o suor da testa. O Greg queria fazer as coisas bem. Ele devia-me mais do que um simples pedido de desculpas apressado, e eu tencionava obrigá-lo a cumpri-lo.

Negações e exigências

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Fui direto ao assunto com o Greg, dizendo-lhe: "Não sou fumador. Por que raio me estão a cobrar por isso?" A sua hesitação foi reveladora. "

Deixe-me descobrir o que se passa", respondeu ele, tentando acalmar a tempestade. Parecia que ele estava a procurar respostas tanto quanto eu as exigia.

Qualquer que fosse a explicação, tinha de vir acompanhada de um reembolso, e depressa.

Uma promessa de investigação

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Greg parecia derrotado, mas determinado, e prometeu: "Marcus, dá-me um pouco de tempo para investigar isto. Preciso de algum tempo para investigar".

Tive de conter um suspiro, lembrando-me de que desvendar situações complicadas leva tempo. "Está bem, mantém-me informado", concluí.

Desliguei, sabendo que não ia ficar sentado à espera. O Greg tencionava desvendar esta confusão, mas a minha paciência tinha os seus limites.

Encontro com Denise

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O Greg disse que a Denise, a rececionista, precisava de falar comigo. Esperava uma conversa cooperativa, mas, em vez disso, ela voltou a impedir-me de falar.

"Senhor, não há nada a discutir", insistiu Denise, a sua voz mais fria do que antes. A minha frustração estava a aumentar. "

Só quero uma resposta direta", insisti, não querendo deixar passar isto. Denise manteve-se imperturbável, fazendo-me pensar se afinal não teria algo a esconder.